“Neste momento em que se agravam as acusações contra ele e seu parceiro Sergio Moro, é importante termos a garantia de que ele não poderá deixar o país, como aliás fez este fim de semana o próprio ministro da Justiça, viajando aos EUA”, diz o parlamentar
O procurador, que é coordenador da Lava Jato, optou por não comparecer às audiências a que foi convidado, sem apresentar justificativa plausível. “Dallagnol tem tempo para responder a órgãos de comunicação, como o Estadão, mas não demonstra a mesma boa vontade para falar com os parlamentares, o que é no mínimo uma afronta à democracia”, diz o deputado Rogério Correia.
“Neste momento em que se agravam as acusações contra ele e seu parceiro Sergio Moro, é importante termos a garantia de que ele não poderá deixar o país, como aliás fez este fim de semana o próprio ministro da Justiça, viajando aos EUA.”
Em reportagem de capa na edição de ontem, a Folha de S. Paulo informa que Dallagnol criou plano para lucrar com imagem da operação Lava Jato. Em mensagens trocadas com vários interlocutores, o procurador da República demonstrou intenção de criar empresa de fachada com a mulher, além de pagar propinas a comissões de formaturas e agenciar palestras para associações que representavam empresas investigadas pela Lava Jato.
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